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3 journalers for this copy...
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Há muito tempo que não lia um livro de Ballester, e que bom que foi reencontrar a sua escrita irónica, enredos bem construídos e uma história que nos suga para o seu interior e nos mantém agarrados até ao final.
A única crítica que lhe faço é que poderia ter sido escrito em menos páginas, mas nem é bem uma crítica, porque se fosse mais curto, não seria Ballester. A Caminho é que podia ter optado por um tamanho de letra um pouco maior, ou pelo menos maior espaçamento entre linhas, para tornar o texto menos denso, um defeito que tenho encontrado em todos os livros desta coleção (« Uma Terra Sem Amos »).
A história passa-se na Madrid dos anos sessenta, os personagens vivem ainda os efeitos não cicatrizados da guerra civil, a Igreja mantém o seu poder sobre as consciências e a liberdade é ainda algo muito relativo. O mundo das artes, a prostituição, a política e o poder cruzam-se numa teia bem urdida, que não fica atrás de muitas histórias que temos lido nos jornais ao longo das últimas décadas.
Muito recomendável.
A única crítica que lhe faço é que poderia ter sido escrito em menos páginas, mas nem é bem uma crítica, porque se fosse mais curto, não seria Ballester. A Caminho é que podia ter optado por um tamanho de letra um pouco maior, ou pelo menos maior espaçamento entre linhas, para tornar o texto menos denso, um defeito que tenho encontrado em todos os livros desta coleção (« Uma Terra Sem Amos »).
A história passa-se na Madrid dos anos sessenta, os personagens vivem ainda os efeitos não cicatrizados da guerra civil, a Igreja mantém o seu poder sobre as consciências e a liberdade é ainda algo muito relativo. O mundo das artes, a prostituição, a política e o poder cruzam-se numa teia bem urdida, que não fica atrás de muitas histórias que temos lido nos jornais ao longo das últimas décadas.
Muito recomendável.
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Onde irão os ajudantes do PaiNatal deixar este livrinho?
HO HO HO! Festas Felizes!
HO HO HO! Festas Felizes!
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e chegou bem ao destino! :) Obrigada Pequete. Adoro o autor e este nunca li.