"Bridget Jones anda na casa dos trinta, ainda solteira, em busca do auto-aperfeiçoamento físico e espiritual. Tão encantadora e insensata como sempre, continua a ser unma fumadora ávida e a recorrer ao Chardonnay nos momentos em que os seus acessos de arrebatado optimismo dão lugar às inevitáveis recessões de desencanto. Mark Darcy, é aparentemente, o homem perfeito; mas Bridget não tem ainda a certeza de ser esta a «relação funcional com adulto responsável» que tanto deseja estabelecer. As constantes atribulações deste romance mantêm-na imersa nas agonias de uma solteirona - «Porque é que estas coisas me continuam a acontecer? Porquê? Porquê? PORQUÊ?» O regresso muito aguardado desta anti-heroína, que encarna corajosamente os desejos e as ansiedades de muitas mulheres envolvidas no universo das relações amorosas neste fim de século. O mesmo olhar arguto, irónico e terno; o mesmo humor inspirado que fez de O Diário de Bridget Jones um sucesso à escala planetária. Helen Fielding mantém-se, indubitavelmente, à altura de todas as expectativas que criou nos leitores da sua primeira obra."

RELEASE NOTES:

Comprei-o numa das edições do Mercado do Livro Usado da Direcção Regional de Juventude por pura curiosidade, dado tratar-se de um livro com alguma projecção e já adaptado ao cinema. Porém não consegui lê-lo até ao fim. Apesar de o livro tratar das dúvidas e angústias por que passam muitas mulheres, a abordagem é de uma ligeireza que decididamente não faz o meu género literário. Para quem quiser descontrair e até usufruir de uns momentos de humor, deixo-o na OCZ IJM.