Um Leão Chamado Christian
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Quando em 1969 Anthony Bourke e John Rendall decidiram comprar uma cria de leão nos armazéns Harrods, em Londres, não imaginaram que, décadas depois, a sua extraordinária história continuasse a comover gerações de leitores e espectadores. Publicado pela primeira vez em 1971, Um Leão Chamado Christian retrata o percurso desta amizade invulgar, desde os primeiros meses de vida em Londres, até ao reencontro inesquecível no Quénia. Esta nova edição, completamente revista e actualizada e contendo ainda diversas fotografias enternecedoras, tornou-se um bestseller do New York Times.
Gosto de ler biografias e histórias verídicas. Não no sentido bisbilhoteiro de entrar na reserva de privacidade do outro mas porque a identificação com o narrador, ou o seu relato, ganha uma outra dimensão. Neste caso particular, Um Leão Chamado Christian desenterrou duas memórias muito queridas. A primeira, a memória de África, dos seus cheiros, do mato, dos animais selvagens, dos defensores dos animais, das balalaicas. A segunda, a história, recorrentemente contada nas reuniões familiares, do pequeno leão que meu avô levou para casa e que foi animal de estimação da minha mãe e seus irmãos até ao dia em que, já crescido demais, tiveram de lhe encontrar outro lar. Também este reconheceu o meu tio, uns anos depois, quando se reencontraram :)
Mas este livro também me traz a boa recordação de uma outra leitura efetuada na minha adolescência - Uma Leoa Chamada Elsa - já que há várias referências ao animal e aos seus donos.
Trata-se de uma leitura leve, numa linguagem quase coloquial, que cativa desde o início. Uma leitura que nos faz pensar, também, nos perigos de uma vida dedicada aos animais... E não estou apenas a referir-me aos seus possíveis ataques mas também à incapacidade de relacionamento humano que se pode desenvolver quando se valoriza tanto (ou quase somente) os outros "bichos".
Mas este livro também me traz a boa recordação de uma outra leitura efetuada na minha adolescência - Uma Leoa Chamada Elsa - já que há várias referências ao animal e aos seus donos.
Trata-se de uma leitura leve, numa linguagem quase coloquial, que cativa desde o início. Uma leitura que nos faz pensar, também, nos perigos de uma vida dedicada aos animais... E não estou apenas a referir-me aos seus possíveis ataques mas também à incapacidade de relacionamento humano que se pode desenvolver quando se valoriza tanto (ou quase somente) os outros "bichos".
Emprestado à Elsita.
Espero que goste das aventuras deste leãozinho :)
Obrigada pelo empréstimo, Cokas!
Ao ler a tua JE, lembrei-me que não deves ter conhecimento, mas a minha familia (materna e paterna) viveu em África durante muitos anos e o meu nome foi escolhido precisamente devido à famosa lea Elsa :)
TBR
Ao ler a tua JE, lembrei-me que não deves ter conhecimento, mas a minha familia (materna e paterna) viveu em África durante muitos anos e o meu nome foi escolhido precisamente devido à famosa lea Elsa :)
TBR