Jesus na Fogueira
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Um dia, numa cidade indiana, a narradora encontra um homem misterioso que decide contar-lhe a “verdadeira vida de Jesus”.
E se Cristo não tivesse morrido na cruz? Como conta a história mais conhecida de todos os tempos, sem que, logo à partida, desvendemos o seu fim?
Catherine Clément consegue-o de uma maneira magistral, construindo, através da ficção, uma verdade romanesca que utiliza finamente os Evangelhos para melhor os contornar. Pormenor importante: sem ferir sensibilidades nem crenças – afirmando apenas que a literatura é um terreno de imaginação e liberdade.
E se Cristo não tivesse morrido na cruz? Como conta a história mais conhecida de todos os tempos, sem que, logo à partida, desvendemos o seu fim?
Catherine Clément consegue-o de uma maneira magistral, construindo, através da ficção, uma verdade romanesca que utiliza finamente os Evangelhos para melhor os contornar. Pormenor importante: sem ferir sensibilidades nem crenças – afirmando apenas que a literatura é um terreno de imaginação e liberdade.
Seguiu hoje viagem no âmbito do Segredo do Mês (Dezembro)
Muito OBRIGADO Ligiafteixeira! Deste autora já li A Viagem de Théo e lembro-me que na altura gostei muito. Já tinha visto este livro à venda e na altura fiquei interessado nele. Agora ele veio até mim! OBRIGADO mesmo!
E mais um livro que estava na lista TBR mesmo a pedir para lhe pegar e que já está lido.
Achei este livro bastante interessante, não tanto na forma como a história é narrada, mas principalmente pela história em si. Este é o terceiro livro que leio desta autora. Gosto bastante dos temas que ela aborda (em A Viagem de Théo faz um apanhado das religiões do mundo e em A Senhora fala de uma família de judeus portugueses do século XVI).
Este Jesus na Fogueira também se torna bastante interessante por nos ser apresentada aqui uma versão diferente daquela a que estamos habituados sobre a vida de Jesus Cristo. Este é um tema que me interessa devido às minhas próprias crenças (ou inexistência delas) no Cristianismo. A história tem algumas falhas que acabam por minar um pouco aquilo que se pretende, de certa maneira, provar (por exemplo, o equívoco entre o pai-deus e o pai-pastor de Jesus ou até mesmo o equívoco da Última Ceia, que leva os discípulos a acreditar que o pão é o corpo do Mestre e o vinho o seu sangue). No entanto, há outros aspectos que trazem uma nova luz para a compreensão do porquê do surgimento desta nova religião, que não é nada mais que uma adaptação, ou reinvenção, de crenças mais antigas (no caso, o Jainismo e o Hinduísmo indianos e o culto persa de Mitra).
Gostei de conhecer esta história alternativa que põe em causa a ideia de que num determinado ponto da História, um Deus decidiu fazer um filho numa mulher, mantendo-se esta virgem, para que morresse a fim de saldar os pecados de todos nós, acabando por ressuscitar ao terceiro dia (por que não logo ao primeiro, ou até mesmo ao segundo?). E tudo mais ou menos baseado nos Evangelhos apócrifos que realmente existem, mas que não são reconhecidos pela Igreja Católica.
Obrigado Ligiafteixeira pela oportunidade de ler este livro. Em determinadas alturas, a narrativa é um pouco aborrecida, mas acho que no geral valeu a pena. Continuará a sua viagem pelo mundo brevemente.
Achei este livro bastante interessante, não tanto na forma como a história é narrada, mas principalmente pela história em si. Este é o terceiro livro que leio desta autora. Gosto bastante dos temas que ela aborda (em A Viagem de Théo faz um apanhado das religiões do mundo e em A Senhora fala de uma família de judeus portugueses do século XVI).
Este Jesus na Fogueira também se torna bastante interessante por nos ser apresentada aqui uma versão diferente daquela a que estamos habituados sobre a vida de Jesus Cristo. Este é um tema que me interessa devido às minhas próprias crenças (ou inexistência delas) no Cristianismo. A história tem algumas falhas que acabam por minar um pouco aquilo que se pretende, de certa maneira, provar (por exemplo, o equívoco entre o pai-deus e o pai-pastor de Jesus ou até mesmo o equívoco da Última Ceia, que leva os discípulos a acreditar que o pão é o corpo do Mestre e o vinho o seu sangue). No entanto, há outros aspectos que trazem uma nova luz para a compreensão do porquê do surgimento desta nova religião, que não é nada mais que uma adaptação, ou reinvenção, de crenças mais antigas (no caso, o Jainismo e o Hinduísmo indianos e o culto persa de Mitra).
Gostei de conhecer esta história alternativa que põe em causa a ideia de que num determinado ponto da História, um Deus decidiu fazer um filho numa mulher, mantendo-se esta virgem, para que morresse a fim de saldar os pecados de todos nós, acabando por ressuscitar ao terceiro dia (por que não logo ao primeiro, ou até mesmo ao segundo?). E tudo mais ou menos baseado nos Evangelhos apócrifos que realmente existem, mas que não são reconhecidos pela Igreja Católica.
Obrigado Ligiafteixeira pela oportunidade de ler este livro. Em determinadas alturas, a narrativa é um pouco aborrecida, mas acho que no geral valeu a pena. Continuará a sua viagem pelo mundo brevemente.
Este livro seguiu hoje mesmo para a ichigochi, que o escolheu da BookBoxRing Virtual e Secreta que eu organizei. Espero que gostes!
Chegou hoje. Obrigada Jota-P (e Ligia).
Nunca li nada desta autora... estou com curiosidade :)
Nunca li nada desta autora... estou com curiosidade :)
Oups, li o livro há quase dois anos e não fiz JE na altura... É o costume, como não ia passá-lo a ninguém, fui adiando, adiando, e acabei por me esquecer. Tenho ideia que gostei desta reescrita da história de Jesus mas não devo ter ficado deslumbrada ou lembrar-me-ia disso :)
Levei o livro ontem para o piquenique BC de Vila Real e parece-me que ficou nas mãos da Pequete.
Boa leitura!
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16 de junho:
Oups outra vez! Parece que me enganei...
Boa leitura para a marialeitora, então :)
Levei o livro ontem para o piquenique BC de Vila Real e parece-me que ficou nas mãos da Pequete.
Boa leitura!
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16 de junho:
Oups outra vez! Parece que me enganei...
Boa leitura para a marialeitora, então :)
Nop! Ficou comigo...;)
Obrigada....
Obrigada....