Bilhete de Identidade

by Maria Filomena Mónica | Literature & Fiction |
ISBN: Global Overview for this book
Registered by Melrita of Figueira da Foz, Coimbra Portugal on 2/4/2006
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Journal Entry 1 by Melrita from Figueira da Foz, Coimbra Portugal on Saturday, February 4, 2006
Autobiografia.
Num país sem tradição memorialista, no qual as poucas obras que existem representam a justificação de acções pretéritas, Maria Filomena Mónica procura apresentar a sua vida sem glorificações nem lamúrias. Não presume fornecer a verdade, mas apenas a sua verdade: outros terão olhado as pessoas, os acontecimentos e as peripécias, de que aqui nos fala, de forma diferente. Num país conservador, católico e hopócrita, o tom cru deste livro poderá chocar. Mas a intenção da autora não foi essa, mas sim a de tentar perceber, e dar a perceber, uma vida, uma família e um país, entre 1902, data de nascimento da sua avó, e 1976, o ano em que, após uma estadia no estrangeiro, regressou a portugal.

Retirado de uma revista:
"Sexo, política e religião compilados num livro de memórias pela ex-mulher de Vasco P. Valente que não presume augurar-se como fornecedora da verdade mas mostrar somente e apenas a sua verdade. Num País conservador, católico e não, raras vezes, hipócrita o tom cru de Maria Filomena Mónica poderá chocar..."


Lista de BookRing:
01. aropereira (Funchal - Madeira)
02. ichigochi (Vila Nova de Gaia)
03. Bikovska (Fundão)
04. celtinca (Minde)
05. cometa54 (Setubal)
06. pazyryk (Lisboa)
07. pipmts (Lisboa)
08. Bellatrix-PT(Lisboa) - não respondeu aos PM´s
09. minabomb(Lisboa)
10. -BookHaven (Porto)
11. anamae(Setúbal)
<-- ESTÁ AQUI
... de volta à Melrita

Journal Entry 2 by aropereira from Funchal, Madeira Portugal on Monday, February 13, 2006
Chegou hoje. Vou tentar ser rápido.
Obrigado Melrita



Morangos com Açúcar para intelectuais de pacotilha

Antes d’O Bilhete de Identidade, já havia lido alguns livros de Maria Filomena Mónica. Livros como Eça de Queirós, A Queda da Monarquia, Fontes Pereira de Melo, e as suas crónicas, foram verdadeiros prazeres. Por isso a MFM constituiu e constitui um marco na investigação da história social em Portugal.

Mas a autobiografia da Mena é repleta de atitudes que me aborrecem ter de ler (muitas das páginas foram lidas na diagonal).

Subscrevo a opinião do Manuel da Grande Loja do Queijo Limiano.



Journal Entry 3 by ichigochi from Vila Nova de Gaia, Porto Portugal on Wednesday, March 8, 2006
Está comigo.. fui buscá-lo hoje ao correio..
Obrigada aropereira e Melrita :)

Journal Entry 4 by ichigochi from Vila Nova de Gaia, Porto Portugal on Tuesday, April 4, 2006
Também não gostei da atitude que transparece neste livro.. talvez não subscreva uma crítica tão forte como a do blog indicado pelo aropereira, mas a verdade é que fiquei incomodada, nomeadamente pelas referências à "gente pobre"..

O prazer que ainda podia ter tirado da leitura de uma vida romanceada foi impedido pela quase ausência de profundidade nas personagens do livro.. Tanto os filhos como os irmãos da autora estão praticamente ausentes da narrativa e, com excepção dos pais e da avó, a maioria das pessoas que cruzam a vida da MFM, são referidas apenas no plano da interacção que tiveram com ela, caracterizadas com 2 ou 3 adjectivos e com as inevitáveis referências aos pergaminhos sociais e culturais que possuem..

Se calhar sou eu que não tenho os pergaminhos culturais suficientes (ou adequados) para poder apreciar este livro ou para apreender o propósito da autora ao escrevê-lo... :) Mas, para bem da minha auto-estima, vou atribuir esta falha à tal falta de tradição memorialista no nosso país.. ;)

O livro seguiu viagem hoje, a caminho da Bikovska.
Melrita: a -BookHaven- não pode receber de momento.. ela espera estar mais disponível daqui a cerca de mês e meio, pelo que pede para ser colocada para aí na posição 6.

Journal Entry 5 by Bikovska from Fundão, Castelo Branco Portugal on Saturday, April 8, 2006
Chegou ontem mas só hoje me foi entregue. Vou começar a ler assim que acabar o que tenho em mãos.
Obrigada ichigochi e Melrita.

Journal Entry 6 by Bikovska from Fundão, Castelo Branco Portugal on Friday, April 21, 2006
Sou da mesma opinião da ichigochi, não vale a pena estar a "bater" mais na senhora...


Seguiu hoje para a celtinca.

Journal Entry 7 by celtinca on Wednesday, April 26, 2006
Estava com muita curiosidade acerca da vida da Maria Filomena Mónica, até porque somos da mesma área profissional. No entanto, foi uma desilusão. Não gostei, pareceu-me uma pessoa fria e alienada da realidade, que vivia lá no seu mundinho snob, tentando-se destacar mas pertencendo, sem dúvida, a esse mundo.

Journal Entry 8 by cometa54 from Setúbal, Setúbal Portugal on Thursday, July 13, 2006
Só agora estou a registar a chegada do livro, mas já o estou a ler.
Obrigada
cometa54

Journal Entry 9 by cometa54 from Setúbal, Setúbal Portugal on Wednesday, August 2, 2006
Como acabei de plantar no fórum já li o livro.
Penso que a anamãe não o vai ler agorinha, por isso vou mandar pm à próxima da lista para saber se o posso enviar.
.... e não pode seguir já, já, porque estou aberta em casa... sim, não é fechada, é aberta - a porta da rua não fecha, inchada com água de um cano que rebentou mesmo por cima da porta ... estou há 2 dias à espera de um 'perito' dos seguros que verifique se é água, café ou laranjada . Depois deve ser nomeada uma comissão que possivelmente irá reflectir sobre o assunto. Talvez concluam que deveriam substituir o cano. Haja esperança. Sim, ao menos para isto que para o Médio Oriente é impensável :s

A apreciação da minha leitura intensiva e exaustiva segue dentro de momentos : )

Journal Entry 10 by pazyryk from Torres Vedras, Lisboa (distrito) Portugal on Thursday, August 10, 2006
Chegou hoje. Acho que este é o 3º que recebo esta semana. A pilha vai crescendo...
Espero não o reter mto tempo.
Obrigada pelo envio cometa e se puderes "posta" lá o que achaste do livro. Gostaria de saber a tua opinião.

Journal Entry 11 by cometa54 from Setúbal, Setúbal Portugal on Tuesday, August 15, 2006
Lá está... mais rápida a enviar que a 'plantar' os palpites :s
Seguem dentro de momentos
: )

Journal Entry 12 by cometa54 from Setúbal, Setúbal Portugal on Tuesday, August 15, 2006
Não gosto nada de saber 'coisas' sobre livros, antes de os ler. Mas, neste caso, foi impossível que tal acontecesse. Daí, parece que fiquei num grupo que tem curiosidade em ler o « Bilhete de Identidade » mas não o quer comprar... bom, sobre este ponto, os deuses tramaram-me rsrsrs ( vide a entrada maluca a falar de canos rsrsrs)

Achei que não podia partir para a sua leitura já com ideias feitas: afinal sou de História, o livro são memórias autobiográficas, a autora anda pela área da Sociologia... fazem sentido as minhas intenções, convenhamos, rsrsrs

E foi assim que o tentei ler e explorar. Tendo menos 11 anos que a autora, fala de um período de que também tenho memórias, diferentes, é evidente. Esse factor contribuiu para que não passasse nem uma frase em diagonal.

Conclusões: a tal ‘falta de tradição memorialista’ em Portugal é um facto. Existe uma ‘variante’ da História que é a social e a das mentalidades. Penso que para épocas mais recentes, esse estudo se cruza com a Sociologia e, documentos deste tipo, podem servir de ‘fonte’ para procurar ‘retratar’ uma dada época. São precisas é mais fontes, e o seu uso bem relativizado. A área das ‘mentalidades’ não é fácil e é traiçoeira.

Com estas memórias ficamos com um ‘retrato ’ de uma pessoa : da sua família, educação, relações sociais, desenvolvimento, da sua visão de alguns acontecimentos do país e internacionais, até aos 33 anos. Considero que não ‘podemos ‘/ devemos fazer juízos de valor sobre o que escreve. É a sua forma de ter visto o que lhe acontecia pessoalmente e como se apercebia do ‘exterior’ à sua vida privada.

Deste ponto de vista, o livro não me iludiu nem desiludiu. Achei-o com interesse. Para mim, pelo menos, não é para ler ‘como um romance’.

O que choca as pessoas que aqui no bc ( e nos blogs que vi ) já o leram não é, se o contextualizarmos, assim tão estranho.
Desconfio ( não sou investigadora, só faço leituras soltas) que corresponde aos pensamentos e vivências de quem se moveu naquela ‘área social’ e naquela época : católica, frívola, ‘protegida’ numa redoma que a fazia desconhecer até o desenvolvimento do seu corpo, alheia ao exterior, com excepção para os ‘seus pobres’ que faziam parte das ‘preocupações sociais’ dessa minoria elitista a que ela nem pertenceria
‘completamente’.

Mas essa forma de estar, a ‘protecção’ a que estava sujeita alargava-se a outras ‘camadas’ sociais. A propósito os ‘pobres’ que refere, é um dado desse período: ‘até’ nos liceus laicos através da ‘Mocidade Portuguesa Feminina’ (organização católica), numa ‘disciplina’ chamada ‘Lavores Femininos’, o primeiro período lectivo era ocupado com a labuta de peças de enxoval para bebés ‘para o Natal dos pobrezinhos’( não me lembro bem como era mesmo o nome ; ‘só’ tive 5 anos dessa ‘disciplina’ – já em 1968, 69 - os tais 11 anos de diferença ). Não eram só as filhas de ‘gente fina’ a desconhecer conhecimentos básicos do seu crescimento físico. Impensável informação sobre esse assunto em escolas, ou em casa.

Alguém chamou, ao que escreveu retrato ‘polaroid’ do país. Também faz sentido que só o transmita assim, porque foi desse prisma que o viu, atendendo ao seu mundo.

Que é um ‘mundinho’, de facto. A minha procurada ‘objectividade’ já foi para as urtigas…
E aí o livro ‘incomodou-me’. Sobretudo em duas coisas que parecem transparecer quase até ao final das suas memórias: a falta de sensibilidade ( como fala, ou não fala dos filhos, dos irmãos mais novos…) e que é independente de factores sociais e familiares ( ou não ? – não sei) e, uma outra: fossem quais fossem as condições desse 'tempo' sempre existiu: 'curiosidade', que parece ser-lhe alheia.

A falta de curiosidade, que traz o ‘resto, é o que me faz mais impressão ... não tem que ver com a sua família, escolas, Inglaterra, nada disso ... parece que lhe foi vagamente 'induzida' , posteriormente, pelas suas relações: 'passa' a ler, a ouvir música 'séria', a querer um doutoramento, mas nada que se sinta que lhe vem da 'alma'.

Era uma pessoa pouco 'interessante' . Possivelmente mudou. Pelo menos, o suficiente para publicar este livro . De “catarse” como lhe perguntou Vasco Pulido Valente ?

Um facto é que memórias fazem falta. Se pessoas
‘conhecidas’ os podem publicar, avance-se, ( penso eu de que)
: )

Journal Entry 13 by pazyryk from Torres Vedras, Lisboa (distrito) Portugal on Thursday, September 14, 2006
Li este livro com muito agrado. Por um lado tinha curiosidade em estrear-me a ler esta autora. Depois a proposta de espreitar o período de 1943 a 1976, pela voz de uma mulher emanecipada prometia. E cumpriu.
«Esta Lisboa, a da minha infância, estava repleta de sons. Em vez de buzinas, ouvíamos os pregões das vendedeiras de legumes, os tambores dos saltibamcos, as notas aflautadas dos amola-tesouras-e-navalhas e os latidos dos cães que, desde o séc. XVIII, tanto haviam escandalizado os estrangeiros. Para uma nativa, tudo isto era natural, como natural era a melancolia que, ao entardecer, se respirava nas ruas da cidade. Era, como viria a escrever Alexandre O'Neill, uma dor que, de tão mansa, parecia vegetal. Mas existia. Existe».

Por outro lado há memórias que eu também partilho, lá mais para o final do livro e no que tem a ver com o 25 de Abril de 74, que me apanha no início da adolescência. E é isto mesmo que eu senti, na primeira e única manifestação em que participei.
«Só se viam bandeiras, com "Viva a Liberdade", "O Povo contra os Fascistas" e "Viva Portugal". Como acontecera com a I República e, antes, com a Monarquia, uma rabanada de vento bastara para derrubar um regime. Estranho país o meu! No 1º de Maio de 1974, entre bandeiras com a efígie da República e outras com a foice e o martelo, marchei, ao lado do Vasco, a caminho do estádio da FNAT. As estimativas sobre o número de presenças não são rigorosas. A mim pareceu-me Portugal inteiro.»

O que me desagradou um bocado é a enumeração das pessoas pelos nomes de família, como se por se ser filho de uma determinada família fizesse de nós melhores pessoas. Mas pronto, isso é o meu mau feitio contra os "benzocas" da nossa sociedade e o facto de eu não ter esses "pergaminhos".

Mas foi indiscutivelmente um bom tempo passado na companhia deste livro.
Obrigada pela partilha Melrita e conforme prometido o livro segue autografado e com um cartão, da autora, ao teu cuidado, colado na parte interna da capa. Espero que gostes!!!!! Conto ir amanhã ao correio despachá-lo para a pipmts.

Journal Entry 14 by PiPmts from Lisboa (city), Lisboa (distrito) Portugal on Tuesday, September 19, 2006
Chegou!!
Obrigada, Melrita, pela Bookring, e pazyryk pelo envio!
Estou a meio de outra bookring, mas logo a seguir "ataco este".;)

Journal Entry 15 by PiPmts from Lisboa (city), Lisboa (distrito) Portugal on Thursday, October 19, 2006
Sinceramente, esperava muito melhor. No início ainda ia tentando "desculpar" algumas partes de que não gostava, mas à medida que fui avançando percebi que o livro, como um todo, não me agrada, mesmo gostando de pequenas coisas.

Devo dizer que não me chocou, nem achei um escândalo o desprendimento com que a autora fala de si e das pessoas que foi conhecendo, referindo-se a elas pelos seus nomes reais (apesar de eu preferir não me expor, nem a mim, nem aos outros, desta forma). O que não gostei foi mesmo da maneira como as situações e as pessoas são descritas, pelos motivos que já foram aqui referidos: um certo "elitismo" e egocentrismo durante todo o livro.

No entanto, não foi uma experiência negativa, a leitura deste livro. Fiquei a conhecer a autora e um tipo (a biografia) que ainda não tinha começado a ler. Mais uma vez, obrigada, Melrita!;)

Segue para a Bellatrix-PT logo que tenha a sua morada!

[Edit:] @ Bellatrix-PT não me respondeu à PM, por isso vou enviar à minabomb

Journal Entry 16 by minabomb from Estoril, Lisboa (distrito) Portugal on Thursday, November 9, 2006
recebido hoje.vou tentar lê-lo em breve. Tenho outro grandalhão a meio.

Journal Entry 17 by minabomb from Estoril, Lisboa (distrito) Portugal on Sunday, December 17, 2006
não sei muito bem o que pensar deste livro..havia partes em que me interessava por continuar a ler e outras que custaram um pouco a passar.
No entanto penso que a experiência foi mais positiva do que negativa, principalmente por termos uma visão do Portugal da época e da mentalidade de um grupo social de pessoas e de uma mulher em particular.
E é interessante pensar como a mulher em si evoluiu muito desde esta época, ao compararmos a vida da autora com a nossa, a mim quase que me faz comparar a vida da minha mãe com a minha, embora a minha mãe nada tenha a ver com a autora, mas parece ter o mesmo espírito de geração.

A mattelaca disse que não iria poder receber o livro agora e as outras pessoas na lista, ainda não me responderam até agora, por isso talvez tente mais umas mensagens a ver no que dá.

Journal Entry 18 by minabomb from Estoril, Lisboa (distrito) Portugal on Friday, December 29, 2006
Fui hoje por o livro no correio e irá seguir para a BookHaven que embora não tenha muito tempo, foi a única pessoa da lista a responder a pm's e a mostrar-se mais ou menos disponível. A mattelaca respondeu, mas de momento não ia poder receber o livro.

Infelizmente, porque há pessoas estúpidas, tive de tirar os papéis escritos que estavam anexados ao livro, senão não podia seguir em correio editorial. Como estava a ser uma manhã um pouco stressante para mim, não sei se fiz a melhor opção de tirar, porque a diferença de preço se calhar nem era muito... mas agora já está. Vou ter de enviar os papeís para a Melrita. Apenas seguiu um marcador e porque não tinha nada escrito...

Sorry Melrita. Envia-me a tua morada.

Journal Entry 19 by -BookHaven- on Saturday, January 6, 2007
chegou ontem, numa altura em ando um pouquinho distraída.
por isso, peço desde já tolerância, porque sei que vou demorar a lê-lo.
obrigada pelo envio e pela partilha.

Journal Entry 20 by -BookHaven- on Tuesday, January 23, 2007
ao contrário de alguns dos leitores, não acho que este livro seja fútil ou vão, ou chato, ou um dislate.

gostei daquilo que li e achei interessante e corajoso o modo como a autora não se quis reinventar - MFM até poderia ter evitado muitas das críticas, poderia até ter-se mostrado muito mais corajosa, inteligente e interventiva, mas mostrou-se tal como se lembra de ter sido, sujeitando-se a que alguns a comparem a outras figuras, muito mais fortes, muito mais interessantes, muito mais cultas, muito mais...

mas a senhora teve coragem e escreveu o que sentiu e o que fez, e o que viveu, com as fragilidades e os lapsos inerentes.

e aquele mundo que era o dela está a anos luz daquele que é o meu e por isso eu só posso avaliar aquilo que me parece um relato bem escrito e fiel das suas memória, e dizer que gostei e apreciei a coragem. é preciso contextualizar, e a esse nível, parece-me que esta mulher teve um percurso extraordinário nas escolhas que fez. trabalhou, estudou, pensou, não se vergou a ninguém.


entretanto, o sibara está a fazer uma licença sabática da leitura, suponho que por excesso de trabalho, como se pode ler no seu perfil, a matellaca não respondeu até agora às pm's ,e para adiantar caminho já contactei a anamae.

o livro fica a aguardar mais um bocadinho, de contrário, melrita, entro em contacto contigo para ver o que decides.

Journal Entry 21 by -BookHaven- on Monday, January 29, 2007
segue hoje para a anamae, já que o sibara não o pode receber agora e a mattellaca não respondeu às pm's.

Journal Entry 22 by anamae on Monday, February 5, 2007
Já chegou até mim.Vou só terminar o livro que estou a ler para o "atacar".
Vou tentar ser breve.
Obrigada pela partilha.

Journal Entry 23 by anamae on Monday, February 19, 2007
Já acabei. Gostei.
Apesar de ter reconhecido nesta família muitos pontos comuns a muitas outras da mesma geração, pareceu-me que a autora viveu sempre um pouco "à sombra" dos acontecimentos. Daí que não me tenha fascinado as suas vivencias. Porém é uma biografia e, como tal, escreveu sobre si mesma. Não me cabe a mim julgar o seu percurso.
Lê-se bem.



Journal Entry 24 by Melrita from Figueira da Foz, Coimbra Portugal on Tuesday, March 13, 2007
De volta ao Lar! Obrigada a todas por o terem partilhado e, em especial, pelo autografo da propria autora!

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