Diário Íntimo
Registered by cristina-m on 3/8/2005
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George Sand (1804-1876) - pseudónimo literário de Armandine Dupin, aristocrata francesa que se cruzou - amorosa ou intelectualmente - com homens como Chopin, Musset, Michelet, Dumas Filho e Flaubert, entre outros. O seu comportamento era considerado escandaloso e o seu amor pela liberdade também. Da filosofia à política, GS envolveu-se apaixonadamente nos acontecimentos do seu tempo e reflectiu-os no que escreveu. Este é o seu diário que escrevia nos períodos mais obscuros e atormentados da sua vida porque, como dizia, "a partir do momento em que a vida se torna suportável não carece de análise".
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George Sand
Escritora francesa, de seu verdadeiro nome Aurore Dupin, baronesa Dudevant, nascida em 1804 e falecida em 1876, inicia a publicação dos romances passionais Indiana e Valentine (1832) sob o pseudónimo masculino George Sand.
Figura controversa da sociedade parisiense, tem uma longa ligação com Chopin e expressa as suas ideias políticas, caracterizadas por um socialismo idealista, em revistas e jornais. Uma nova fase da sua vida, passada no campo, repercute-se nos temas de François le Champi (1847-48) e La Petite Fadette (1849). Em Elle et Lui (1859), romance de cariz autobiográfico, aborda a sua ligação com Musset e inaugura uma fase memorialista (que viria a incluir Rêveries e Souvenirs (1871-72). A sua Correspondência figura como um documento incontornável para o conhecimento do século XIX e de uma mulher de excepção.
George Sand. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2005.
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George Sand
Escritora francesa, de seu verdadeiro nome Aurore Dupin, baronesa Dudevant, nascida em 1804 e falecida em 1876, inicia a publicação dos romances passionais Indiana e Valentine (1832) sob o pseudónimo masculino George Sand.
Figura controversa da sociedade parisiense, tem uma longa ligação com Chopin e expressa as suas ideias políticas, caracterizadas por um socialismo idealista, em revistas e jornais. Uma nova fase da sua vida, passada no campo, repercute-se nos temas de François le Champi (1847-48) e La Petite Fadette (1849). Em Elle et Lui (1859), romance de cariz autobiográfico, aborda a sua ligação com Musset e inaugura uma fase memorialista (que viria a incluir Rêveries e Souvenirs (1871-72). A sua Correspondência figura como um documento incontornável para o conhecimento do século XIX e de uma mulher de excepção.
George Sand. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2005.
Bookring:
1.Pequete (Bragança)
2.ichigochi (V.N.Gaia
3.BookHaven01 (Porto))
4.Ritolinas (Miranda do Corvo) <----- está aqui
5.Satyanarayani (Almada)
6.Kapalika (Porto)
7.Luna013 (Porto)
8.suzana-cricket (Lisboa)
9.nninoca (Porto)
10.LunaVita (Santarém)
11. lenore1 (Lisboa)
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1.Pequete (Bragança)
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3.BookHaven01 (Porto))
4.Ritolinas (Miranda do Corvo) <----- está aqui
5.Satyanarayani (Almada)
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7.Luna013 (Porto)
8.suzana-cricket (Lisboa)
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10.LunaVita (Santarém)
11. lenore1 (Lisboa)
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Já chegou e já comecei a ler! Obrigada, cristina-m!
Depois de ler a biografia da George Sand pela Rosa Montero, de que gostei muito, fiquei com vontade de ler o Diário. Mas confesso que não passei da página 64... É muita depressão, muita infelicidade, muita dúvida existencial... Decididamente, não é o meu género. De qualquer forma, mto. obrigada pela oportunidade de satisfazer a minha curiosidade, cristina-m. Seguiu hoje para a ichigochi.
Chegou hoje!
Obrigada pequete, cristina-m...
Obrigada pequete, cristina-m...
Já acabei de ler... e gostei!
É verdade que por vezes o texto é um desabafo bastante depressivo e infeliz... mas, ao longo do livro, escrito, com muitos intervalos, entre 1833 e 1868, George Sand também nos brinda com a descrição de momentos quase mágicos (como um serão ao som da música de Liszt...) e esclarece-nos sobre a sua maneira de entender vários aspectos da vida, nomeadamente a educação, as relações pessoais, Deus, o progresso, a felicidade...
De uma maneira geral, gostei de ouvir a voz dela!
É verdade que por vezes o texto é um desabafo bastante depressivo e infeliz... mas, ao longo do livro, escrito, com muitos intervalos, entre 1833 e 1868, George Sand também nos brinda com a descrição de momentos quase mágicos (como um serão ao som da música de Liszt...) e esclarece-nos sobre a sua maneira de entender vários aspectos da vida, nomeadamente a educação, as relações pessoais, Deus, o progresso, a felicidade...
De uma maneira geral, gostei de ouvir a voz dela!
Seguiu hoje para a BookHaven01.
chegou ontem. vou lê-lo no fim de semana.
obrigada.
obrigada.
concordo com a ichigochi, é muito triste, por vezes sufocante, até, mas tem também momentos tão mágicos, que se percebe como apesar de tanto sofrimento e solidão ela conseguiu sobreviver e amar tanto.
apesar da tristeza, gostei muito, de um modo melancólico.
estou aguardar o endereço da ritolinas, para lho enviar.
apesar da tristeza, gostei muito, de um modo melancólico.
estou aguardar o endereço da ritolinas, para lho enviar.
vou enviá-lo agora à Ritolinas. espero que goste!