Aroma
8 journalers for this copy...
Vou começar um bookring deste livro no Guarany, no Porto.
Vamos ver quem pega nele.
Vamos ver quem pega nele.
Da contracapa:
Quando o pai de Leela é morto num motim em Nairobi, a sua mãe envia-a para casa de familiares em Paris, enquanto ela própria procura refúgio em Londres com os seus dois filhos. Forçada a uma brutal transição dos espaços abertos e da segurança da sua casa no Quénia para um claustrofóbico apartamento em paris, Leela tenta reinventar-se e ajustar-se a um local e a uma língua estranhos, trabalhando na mercearia indiana do seu tio. Mas mesmo esta ténue protecção dura pouco e uma noite ela vê-se sozinha nas ruas de uma cidade desconhecida, sem passaporte e sem dinheiro. Na sua luta pela sobrevivência, saltando de trabalho em trabalho e de relação em relação, Leela descobre que possui uma rara qualidade - a sua extraordinária sensibilidade aos odores. Esta qualidade aparentemente inofensiva e ocasionalmente vantajosa, vai gradualmente cobrindo as suas emoções e reacções, desde o despertar sexual ao prazer da comida. Mas quando o odor escuro e selvagem do seu próprio corpo ameaça dominá-la, Leela apercebe-se, assustada, de que talvez tenha perdido o controle sobre a sua vida...
Quando o pai de Leela é morto num motim em Nairobi, a sua mãe envia-a para casa de familiares em Paris, enquanto ela própria procura refúgio em Londres com os seus dois filhos. Forçada a uma brutal transição dos espaços abertos e da segurança da sua casa no Quénia para um claustrofóbico apartamento em paris, Leela tenta reinventar-se e ajustar-se a um local e a uma língua estranhos, trabalhando na mercearia indiana do seu tio. Mas mesmo esta ténue protecção dura pouco e uma noite ela vê-se sozinha nas ruas de uma cidade desconhecida, sem passaporte e sem dinheiro. Na sua luta pela sobrevivência, saltando de trabalho em trabalho e de relação em relação, Leela descobre que possui uma rara qualidade - a sua extraordinária sensibilidade aos odores. Esta qualidade aparentemente inofensiva e ocasionalmente vantajosa, vai gradualmente cobrindo as suas emoções e reacções, desde o despertar sexual ao prazer da comida. Mas quando o odor escuro e selvagem do seu próprio corpo ameaça dominá-la, Leela apercebe-se, assustada, de que talvez tenha perdido o controle sobre a sua vida...
"Foi então que me atingiu um odor escuro e selvagem, forte demais para ser civilizado, poderoso em excesso para ser escondido. Um odor tão violento que só pertencer à noite ou aqueles momentos de solidão que não podem ser compartilhados. Surpreendia-me encontrá-lo aqui, em público..."
Inscritos:
1. borbolletta (Figueira da Foz)
2. estreladasluas (Coimbra)
3. pontovirgula (Trofa)
4.loveseat (Figueira da Foz) [desistiu]
5. delirios (Coimbra)
6.witchie (Espinho) [desistiu]
7. syrin (Coimbra)
8.sakikas (Santo Tirso) [não respondeu]
9. SoniaCarvalho (Santa Maria da Feira)
10.mattellaca (Águeda) [desistiu]
11.Lunavita (Alcanede/Santarém) [desistiu]
12.nninoca (Porto) [desistiu]
13. liduina (Santa Cruz, Madeira)
14. pazyryk (Lisboa)
15. nelinha (Funchal, Madeira)
TERMINOU!!!!
1. borbolletta (Figueira da Foz)
2. estreladasluas (Coimbra)
3. pontovirgula (Trofa)
4.
5. delirios (Coimbra)
6.
7. syrin (Coimbra)
8.
9. SoniaCarvalho (Santa Maria da Feira)
10.
11.
12.
13. liduina (Santa Cruz, Madeira)
14. pazyryk (Lisboa)
15. nelinha (Funchal, Madeira)
TERMINOU!!!!
Journal Entry 5 by estreladasluas from Coimbra (cidade), Coimbra Portugal on Wednesday, February 23, 2005
acabadinho de sair da caixa do correio...
acabei de ler! Desculpem a demora, mas que delícia... cada aroma que quase se consegue sentir. Só não gostei do final. Também não percebi, foi abrupto e sem nexo.
"-Tu não cheiras mal. Nunca cheiraste. -Diz ele, por fim. É somente o teu medo a exprimir-se. O teu medo de ser rejeitada mais uma vez. Queres acreditar que cheiras mal, porque assim podes considerar-te culpada. Dessa maneira torna-se impossível que alguém te magoe, porque já te rejeitaste a ti própria"
Assim a seco este excerto pode ser díficil de compreender, mas a mim, depois de ler o romance fez-me pensar nas formas que criamos para disfarçar os nossos medos. Para a personagem era o cheiro, para uns o isolamento, para outros a "borga", a droga, a bebida. Somos humanos e todos temos medos, a forma como lidamos com eles pode ser muito importante para o que somos e para o que fazemos com a nossa vida. Temos de ter calma e dar um passo a seguir ao outro.
Por outro lado, li este romance a seguir ao "Rapariga com brinco de pérola" e imaginei a personagem como se fosse a desse livro, não sei porquê mas parecem tão semelhantes na maneira de ser :s.
segue para a pontoevirgula
"-Tu não cheiras mal. Nunca cheiraste. -Diz ele, por fim. É somente o teu medo a exprimir-se. O teu medo de ser rejeitada mais uma vez. Queres acreditar que cheiras mal, porque assim podes considerar-te culpada. Dessa maneira torna-se impossível que alguém te magoe, porque já te rejeitaste a ti própria"
Assim a seco este excerto pode ser díficil de compreender, mas a mim, depois de ler o romance fez-me pensar nas formas que criamos para disfarçar os nossos medos. Para a personagem era o cheiro, para uns o isolamento, para outros a "borga", a droga, a bebida. Somos humanos e todos temos medos, a forma como lidamos com eles pode ser muito importante para o que somos e para o que fazemos com a nossa vida. Temos de ter calma e dar um passo a seguir ao outro.
Por outro lado, li este romance a seguir ao "Rapariga com brinco de pérola" e imaginei a personagem como se fosse a desse livro, não sei porquê mas parecem tão semelhantes na maneira de ser :s.
segue para a pontoevirgula
Obrigada Pauloca e estreladasluas.
Já segui a caminho da próxima da lista
Já o recebi... parece que a Loveseat anda demasiado ocupada agora com outras leituras (de mamã...LOL)
vou tentar ser breve, prometo!!
vou tentar ser breve, prometo!!
Foi uma leitura estranha, tenho de admitir. Li mais de metade do livro em duas viagens de comboio; a escrita fascinava-me e as vivências de Leelah davam um colorido interessante à história.
A segunda parte do livro custou mais. Quando Leelah se começou a transformar, o fascínio que senti pelo livro começou a diminuir. Ao tentar tornar-se francesa, deixou de ser ela própria, e perdeu-se num limbo entre as duas culturas. E concordo com as outras opiniões: o último capítulo é estranho, parece estar desenquadrado da história, como se a autora à força mostrar as suas convicções.
Mas o que mais gostei neste livro foi das descrições dos aromas, da importância do olfacto. E fiquei muito curiosa com algumas das opiniões dadas por personagens secundárias, que o que interessa na comida é a apresentação, o aroma é dispensável. É incrível como estão completamente errados.
Obrigada por este bookring, Pauloca. Vai seguir viagem assim que alguém me der confirmação. :)
[03.05.06] Como a sakikas e a mattellaca não responderam, a Leelah seguiu viagem até à SoniaCarvalho
A segunda parte do livro custou mais. Quando Leelah se começou a transformar, o fascínio que senti pelo livro começou a diminuir. Ao tentar tornar-se francesa, deixou de ser ela própria, e perdeu-se num limbo entre as duas culturas. E concordo com as outras opiniões: o último capítulo é estranho, parece estar desenquadrado da história, como se a autora à força mostrar as suas convicções.
Mas o que mais gostei neste livro foi das descrições dos aromas, da importância do olfacto. E fiquei muito curiosa com algumas das opiniões dadas por personagens secundárias, que o que interessa na comida é a apresentação, o aroma é dispensável. É incrível como estão completamente errados.
Obrigada por este bookring, Pauloca. Vai seguir viagem assim que alguém me der confirmação. :)
[03.05.06] Como a sakikas e a mattellaca não responderam, a Leelah seguiu viagem até à SoniaCarvalho
Journal Entry 12 by SoniaCarvalho from København Ø - Østerbro, København Amt Denmark on Tuesday, May 9, 2006
Já está comigo. Obrigada syrin pelo envio.
Vou tentar ser breve.
Vou tentar ser breve.
Journal Entry 13 by SoniaCarvalho from København Ø - Østerbro, København Amt Denmark on Monday, June 19, 2006
Em parte achei semelhante ao livro "O Perfume", toda a descrição dos aromas, toda a envolvência.
Ao contrário da syrin não acho que a Leela tenha deixado de ser ela própria ao tentar tornar-se francesa, afinal somos o somatório de todas as nossas experiências.
Obrigada Pauloca pela partilha, adorei ler este livro.
Seguirá em breve em direcção à liduina pois a mattellaca, a Lunavita e a nninoca não o podem receber agora.
Ao contrário da syrin não acho que a Leela tenha deixado de ser ela própria ao tentar tornar-se francesa, afinal somos o somatório de todas as nossas experiências.
Obrigada Pauloca pela partilha, adorei ler este livro.
Seguirá em breve em direcção à liduina pois a mattellaca, a Lunavita e a nninoca não o podem receber agora.
Journal Entry 14 by SoniaCarvalho from København Ø - Østerbro, København Amt Denmark on Thursday, June 29, 2006
Seguiu viagem em direcção à liduina dia 21 de Junho.
Boa viagem.
Boa viagem.
Recebi-o a semana passada, mas só agora tive oportunidade de o registar.
Obrigada!
Obrigada!
Gostei muito do livro! A escrita fascinou-me e a importância dada aos aromas tornou o livro ainda mais interessante! A última parte do livro acho que está um bocadinho desenquadrado do seu todo!
Obrigada pela partilha!
Segue hoje mesmo para a pazyryk
Obrigada pela partilha!
Segue hoje mesmo para a pazyryk
Journal Entry 17 by pazyryk from Torres Vedras, Lisboa (distrito) Portugal on Thursday, August 31, 2006
Chegou hoje. Obrigada pelo envio Liduina.
Journal Entry 18 by pazyryk from Torres Vedras, Lisboa (distrito) Portugal on Saturday, September 23, 2006
Interessante, qb! Após ter lido as 1ªs páginas estava à espera de qualquer coisa muito "aromático" do género do Suskind ou da Laura Esquível. Mas infelizmente a história "perde-se" por outros caminhos para além do olfacto. E fiquei a achar que a personagem principal é pouco consistente...
«É preciso prestar atenção ao cheiro, porque ele diz muita coisa. As cebolas soltam o cheiro juntamente com a água. É isso que irrita os olhos e nos faz chorar. (..) Para começar as cebolas dão luta. Agarram-se à água, com medo de morrer. Cantam uma canção, gritam-te e amaldiçoam-te. E soltam um cheiro horrível. Depois o fogo e o óleo conseguem os seus objectivos e as cebolas desistem. O cheiro solta-se delas assim como o sopro da vida deixa o corpo, e entra no resto da comida. O cheiro da cebola é o cheiro da morte!»
Estou à espera da morada da Nelinha para o livro seguir viagem! Obrigada pela partilha Pauloca!
«É preciso prestar atenção ao cheiro, porque ele diz muita coisa. As cebolas soltam o cheiro juntamente com a água. É isso que irrita os olhos e nos faz chorar. (..) Para começar as cebolas dão luta. Agarram-se à água, com medo de morrer. Cantam uma canção, gritam-te e amaldiçoam-te. E soltam um cheiro horrível. Depois o fogo e o óleo conseguem os seus objectivos e as cebolas desistem. O cheiro solta-se delas assim como o sopro da vida deixa o corpo, e entra no resto da comida. O cheiro da cebola é o cheiro da morte!»
Estou à espera da morada da Nelinha para o livro seguir viagem! Obrigada pela partilha Pauloca!
Faço a JE de chegada do livro pq a Nelinha esqueceu-se da password. No entanto, vou-lhe passar o livro!
A Nelinha gostou muito do livro!
Muito obrigada Pauloca!
Fica bem!
Muito obrigada Pauloca!
Fica bem!
Já está em casa. Já regressou há uns dias mas ainda não tinha tido tempo para avisar e agradecer a tod@s.