Seda
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"Os seus olhos não tinham um corte oriental e o seu rosto era o rosto de uma rapariguinha"
Obrigada por me mandares este livrinho nypon, há já algum tempo que ando com curiosidade para o ler. :o)
Este livrinho consegue envolver-nos com o seu manto de seda, as suas cores exóticas e os seus perfumes orientais, é como se estivessemos dentro de um sonho. Uma história de amor que não é aquilo que parece desde o início, o fim é surpreendente e até um bocadinho triste.
Gostaria que o autor tivesse desvendado a origem da rapariguinha não oriental, foi o único fio que foi deixado solto.
Obrigada pelo livrinho nypon! :o)
Gostaria que o autor tivesse desvendado a origem da rapariguinha não oriental, foi o único fio que foi deixado solto.
Obrigada pelo livrinho nypon! :o)
Vai agora até às mãos da mady, estava na Wish List dela e eu acho que ela vai gostar. :o)
Recebido ontem no jantar de Natal do BC em Lisboa. Tenho bastante curiosidade em o ler, e como o livro é pequenino, talvez tenha sorte ;)
Muito obrigada Virgulina!!! :D
Muito obrigada Virgulina!!! :D
Sim, gostei bastante deste livrinho! Pena ser tão curto - ou talvez o seu encanto esteja aí? Apreciei muito a envolvente asiática que rodeia esta história... Obrigada Virgulina por pensares em mim :D
Vou agora emprestar o livro a uma amiga. Depois é para devolver à nypon, ou...?
Vou agora emprestar o livro a uma amiga. Depois é para devolver à nypon, ou...?
Pequenino... a escrita é deliciosa e leva-nos a uma realidade distante! Gostei, soube a pouco! :)
Este livrinho veio parar às minhas mãos após um delicioso jantar do BC, num restaurante indiano (nham nham)!
Seguirá para a PreciousArwen depois de terminar a minha leitura :)
Seguirá para a PreciousArwen depois de terminar a minha leitura :)
Li este livrinho em bookring (http://www.bookcrossing.com/journal/1103556) e adorei. A mady satisfez o meu desejo em oferecer-mo... não sem antes passar pelas mãos da Elsita.
Seda não é um romance. Não é um conto. Pode dizer-se que é mais uma fábula sobre poesia, sensualidade e amor impossível. Baricco tece a história de Hervé Joncour, comerciante de bichos-da-seda em Lavilledieu, no Sul da França, no século XIX em trânsito entre a Europa e o Japão, (a chamada rota da seda).
Num enredo que combina intriga e paixão, o autor foi buscar inspiração na ópera Madame Butterfly, de Giacomo Puccini, para compor sua narrativa. A seda, o mais leve, o mais puro, o mais fino dos tecidos é tomado como metáfora para esta fábula, que resgata apenas o essencial na literatura. A prosa de Baricco não deixa de ser poética, com breves conclusões em forma de poesia, com um lirismo "musical" que talvez seja uma alusão à própria ópera, sempre repleta de histórias de amor.
O "não romance" é fragmentado, com 65 capítulos muito breves, no ritmo de um canto, com acelerações e paragens, exactamente como nas óperas. A narrativa segue as regras das fábulas tradicionais, usando viagens repetidas, mudanças de estação e o processo da produção de seda para dar uniformidade ao enredo. A busca do amor, a razão da vida e o tortuoso caminho da existência humana constituem a essência de Seda.
Hervé Joncour atravessa o mundo, mas "observa seu próprio destino da mesma forma que observa um dia de chuva". Baldabiou, empresário de expedições ao Oriente, vive o papel do velho sábio, ajuda e aconselha; Madame Blanche, dona de um bordel em Nimes, decifra ideogramas e é tão enigmática quanto as cartas que traduz; Hora Kei, chefão japonês, vendedor de ovos dos bichos-da-seda, é o "mau"; a mulher com rosto de adolescente e amante de Hora Kei, é o amor proibido; e Hélène, é a esposa de Hervé, paciente, generosa e perfeita. Com eles, Baricco orquestra um universo misterioso, imaginário e fantástico, onde o amor inatingível é a tónica.
Seda é uma fábula encantadora pela capacidade de sedução dos seus personagens, uma autêntica lição de literatura.
O fim do livro, é enternecedor...
Seda não é um romance. Não é um conto. Pode dizer-se que é mais uma fábula sobre poesia, sensualidade e amor impossível. Baricco tece a história de Hervé Joncour, comerciante de bichos-da-seda em Lavilledieu, no Sul da França, no século XIX em trânsito entre a Europa e o Japão, (a chamada rota da seda).
Num enredo que combina intriga e paixão, o autor foi buscar inspiração na ópera Madame Butterfly, de Giacomo Puccini, para compor sua narrativa. A seda, o mais leve, o mais puro, o mais fino dos tecidos é tomado como metáfora para esta fábula, que resgata apenas o essencial na literatura. A prosa de Baricco não deixa de ser poética, com breves conclusões em forma de poesia, com um lirismo "musical" que talvez seja uma alusão à própria ópera, sempre repleta de histórias de amor.
O "não romance" é fragmentado, com 65 capítulos muito breves, no ritmo de um canto, com acelerações e paragens, exactamente como nas óperas. A narrativa segue as regras das fábulas tradicionais, usando viagens repetidas, mudanças de estação e o processo da produção de seda para dar uniformidade ao enredo. A busca do amor, a razão da vida e o tortuoso caminho da existência humana constituem a essência de Seda.
Hervé Joncour atravessa o mundo, mas "observa seu próprio destino da mesma forma que observa um dia de chuva". Baldabiou, empresário de expedições ao Oriente, vive o papel do velho sábio, ajuda e aconselha; Madame Blanche, dona de um bordel em Nimes, decifra ideogramas e é tão enigmática quanto as cartas que traduz; Hora Kei, chefão japonês, vendedor de ovos dos bichos-da-seda, é o "mau"; a mulher com rosto de adolescente e amante de Hora Kei, é o amor proibido; e Hélène, é a esposa de Hervé, paciente, generosa e perfeita. Com eles, Baricco orquestra um universo misterioso, imaginário e fantástico, onde o amor inatingível é a tónica.
Seda é uma fábula encantadora pela capacidade de sedução dos seus personagens, uma autêntica lição de literatura.
O fim do livro, é enternecedor...
Vai passear até à minha Amiga C., uma não-BookCrosser.
Espero que ela goste desta histórinha curta mas tocante...
Espero que ela goste desta histórinha curta mas tocante...
Este livro vai passear até à FallenAngels e eu tenho a certeza que ela vai gostar. :)
Não é um romance. Nem um conto. É uma história. Começa com um homem que dá a volta ao mundo e acaba num lago, num dia de vento. O homem chama-se Hervé Joncour. O lago não se sabe...
Tal como Barrico fez, "convirá esclarecer que se trata de uma história oitocentista: apenas para que ninguém esteja à espera de aviões, máquinas de lavar e psicanalistas. Não os há. Talvez noutra ocasião" lol
Não é um romance. Nem um conto. É uma história. Começa com um homem que dá a volta ao mundo e acaba num lago, num dia de vento. O homem chama-se Hervé Joncour. O lago não se sabe...
Tal como Barrico fez, "convirá esclarecer que se trata de uma história oitocentista: apenas para que ninguém esteja à espera de aviões, máquinas de lavar e psicanalistas. Não os há. Talvez noutra ocasião" lol
Já cá está! Obrigada!!
Extraordinário. Como um livro tão simples nos consegue emocionar de tal modo. Envolvente como a seda o é, frágil como a seda o é. Ou será antes uma metáfora? Afinal não será o amor um processo precioso tal como o processo de fabrico da seda? Obrigada pelo empréstimo!!
Já seguiu na volta do correio...Obrigada mais uma vez!!